Indicadores
Holambra é a 7ª melhor cidade do país para se viver
Holambra apresenta o sétimo melhor índice de qualidade de vida do país, o quarto do estado e o primeiro da Região Metropolitana de Campinas (RMC). A constatação é do Atlas da Exclusão Social no Brasil, lançado no dia 22 de janeiro de 2003 em São Paulo, na sede do Conselho Regional de Economia.
Elaborado por uma equipe de pesquisadores da Unicamp, Usp e Puc-São Paulo, sob o comando dos pesquisadores Marcio Ponchman e Ricardo Amorim, o trabalho promoveu um diagnóstico da atual realidade social e econômica dos 5.507 municípios brasileiros levando em consideração os dados do Censo 2000 realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O trabalho, segundo seus autores, é inédito no país porque oferece uma visão mais ampla e precisa de toda a sociedade brasileira. Para chegarem aos resultados obtidos em mais de 100 páginas de tabelas e 41 mapas, os pesquisadores avaliaram os municípios em sete variáveis – pobreza, juventude, alfabetização, escolaridade, emprego formal, violência e concentração de renda. Já o Censo promovido pelo IBGE avalia apenas a alfabetização, a renda e a longevidade.
A Cidade das Flores obteve no estudo índice de exclusão social de 0,756. De acordo com os critérios adotados pelos pesquisadores, a classificação dos municípios foi estabelecida entre 0 e 1. A frente de Holambra, em todo o país, ficaram apenas as cidades de São Caetano do Sul (0,864); Águas de São Pedro (0,835); Florianópolis (0,815); Santos (0,765), Niterói (0,763) e Porto Alegre (0,761).
Na variável segurança, a estância turística obteve sua melhor nota, 1. As demais pontuações do município foram as seguintes: Pobreza – 0,795; Juventude – 0,728; Alfabetização – 0,888; Escolaridade – 0,671; Emprego Formal – 0,888; Desigualdade Social – 0,409.
De acordo com os autores do estudo, a intenção é que o Atlas se transforme numa ferramenta de análise e discussão sobre a atual exclusão social existente no Brasil. “Ao debruçar-se sobre a fragmentação sócio-econômica do território nacional, o estudo na forma de um atlas torna possível localizar geograficamente as regiões relativamente mais excluídas do país, identificando algumas de suas principais carências e desenhando com clareza a necessidade de ações prioritárias em diferentes regiões”, destacou um dos coordenadores do trabalho, o economista e professor Marcio Ponchman.
Fonte: www.holambra.sp.gov.br
Elaborado por uma equipe de pesquisadores da Unicamp, Usp e Puc-São Paulo, sob o comando dos pesquisadores Marcio Ponchman e Ricardo Amorim, o trabalho promoveu um diagnóstico da atual realidade social e econômica dos 5.507 municípios brasileiros levando em consideração os dados do Censo 2000 realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O trabalho, segundo seus autores, é inédito no país porque oferece uma visão mais ampla e precisa de toda a sociedade brasileira. Para chegarem aos resultados obtidos em mais de 100 páginas de tabelas e 41 mapas, os pesquisadores avaliaram os municípios em sete variáveis – pobreza, juventude, alfabetização, escolaridade, emprego formal, violência e concentração de renda. Já o Censo promovido pelo IBGE avalia apenas a alfabetização, a renda e a longevidade.
A Cidade das Flores obteve no estudo índice de exclusão social de 0,756. De acordo com os critérios adotados pelos pesquisadores, a classificação dos municípios foi estabelecida entre 0 e 1. A frente de Holambra, em todo o país, ficaram apenas as cidades de São Caetano do Sul (0,864); Águas de São Pedro (0,835); Florianópolis (0,815); Santos (0,765), Niterói (0,763) e Porto Alegre (0,761).
Na variável segurança, a estância turística obteve sua melhor nota, 1. As demais pontuações do município foram as seguintes: Pobreza – 0,795; Juventude – 0,728; Alfabetização – 0,888; Escolaridade – 0,671; Emprego Formal – 0,888; Desigualdade Social – 0,409.
De acordo com os autores do estudo, a intenção é que o Atlas se transforme numa ferramenta de análise e discussão sobre a atual exclusão social existente no Brasil. “Ao debruçar-se sobre a fragmentação sócio-econômica do território nacional, o estudo na forma de um atlas torna possível localizar geograficamente as regiões relativamente mais excluídas do país, identificando algumas de suas principais carências e desenhando com clareza a necessidade de ações prioritárias em diferentes regiões”, destacou um dos coordenadores do trabalho, o economista e professor Marcio Ponchman.
Fonte: www.holambra.sp.gov.br
Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)
Um estudo social e econômico divulgado no dia 25 de fevereiro de 2002 pela Assembléia Legislativa e a fundação Seade apontou que Holambra passou a integrar a elite dos municípios paulistas.
A segunda edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) revelou que a estância turística é, ao lado de Jaguariúna, a única cidade da região a pertencer ao Grupo I do levantamento, que avalia a situação sócio-econômica dos municípios em três frentes: riqueza, longevidade e escolaridade.
Baseado em dados de 2002, o IRPS divulgado nesse ano mostrou uma grande evolução da cidade em relação aos resultados registrados em 2000 e que foram divulgados na primeira edição do estudo, em 2003, quando Holambra apareceu classificada no grupo 4.
Segundo relatório apresentado pelo novo levantamento, o bom desempenho do município nos indicadores riqueza e escolaridade permitiu a expressiva ascensão nos respectivos rankings, além de impulsionar o município a ser classificado no Grupo 1, que é formado também por outras 70 cidades e reúne as mais desenvolvidas de todo o estado.
Em 2000, a cidade ocupava a 220ª posição no ranking de riqueza, enquanto que em 2002 passou a ocupar a 58ª colocação. De acordo com a nova versão do IRPS, essa mudança deveu-se principalmente pelo aumento do consumo anual de energia elétrica por ligação nos setores do comércio, agricultura e serviços, que subiu no período de 10,2 MW para 13,7 MW.
Além disso, a manutenção do consumo de energia elétrica residencial, que aproximou-se da média estadual, contribuiu também para que o município passasse a ser classificado entre os mais ricos do estado e avançasse muitas posições no ranking.
Já no campo da escolaridade o crescimento foi ainda maior. Em 2000, a cidade foi classificada no respectivo ranking na 547% colocação, ou seja, 317 posições acima do apontado em 2002, que foi a 130ª posição.
Segundo o novo IPRS, todos os componentes do respectivo quesito apresentaram evolução, valendo ressaltar a expansão do atendimento à pré-escola e da proporção de jovens que concluíram o ensino fundamental ou médio. O desempenho de Holambra nessa área superou a média estadual e fez o município subir muitas posições nesse ranking.
O único indicador que o município teve um desempenho estável, segundo o estudo, foi no da Longevidade, uma vez que em 2000 ocupava a 207ª posição e em 2002 passou a ocupar a 260ª.
Nesse campo, o relatório do IPRS destaca que a avaliação da cidade permanece acima da média estadual e constata uma estabilidade baseada no comportamento da maioria das taxas de mortalidade que compõe o indicador, apesar de uma ligeira queda de posições no ranking, não suficiente para alterar o resultado do estudo.
Quadro com a classificação das cidades da região:
A segunda edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) revelou que a estância turística é, ao lado de Jaguariúna, a única cidade da região a pertencer ao Grupo I do levantamento, que avalia a situação sócio-econômica dos municípios em três frentes: riqueza, longevidade e escolaridade.
Baseado em dados de 2002, o IRPS divulgado nesse ano mostrou uma grande evolução da cidade em relação aos resultados registrados em 2000 e que foram divulgados na primeira edição do estudo, em 2003, quando Holambra apareceu classificada no grupo 4.
Segundo relatório apresentado pelo novo levantamento, o bom desempenho do município nos indicadores riqueza e escolaridade permitiu a expressiva ascensão nos respectivos rankings, além de impulsionar o município a ser classificado no Grupo 1, que é formado também por outras 70 cidades e reúne as mais desenvolvidas de todo o estado.
Em 2000, a cidade ocupava a 220ª posição no ranking de riqueza, enquanto que em 2002 passou a ocupar a 58ª colocação. De acordo com a nova versão do IRPS, essa mudança deveu-se principalmente pelo aumento do consumo anual de energia elétrica por ligação nos setores do comércio, agricultura e serviços, que subiu no período de 10,2 MW para 13,7 MW.
Além disso, a manutenção do consumo de energia elétrica residencial, que aproximou-se da média estadual, contribuiu também para que o município passasse a ser classificado entre os mais ricos do estado e avançasse muitas posições no ranking.
Já no campo da escolaridade o crescimento foi ainda maior. Em 2000, a cidade foi classificada no respectivo ranking na 547% colocação, ou seja, 317 posições acima do apontado em 2002, que foi a 130ª posição.
Segundo o novo IPRS, todos os componentes do respectivo quesito apresentaram evolução, valendo ressaltar a expansão do atendimento à pré-escola e da proporção de jovens que concluíram o ensino fundamental ou médio. O desempenho de Holambra nessa área superou a média estadual e fez o município subir muitas posições nesse ranking.
O único indicador que o município teve um desempenho estável, segundo o estudo, foi no da Longevidade, uma vez que em 2000 ocupava a 207ª posição e em 2002 passou a ocupar a 260ª.
Nesse campo, o relatório do IPRS destaca que a avaliação da cidade permanece acima da média estadual e constata uma estabilidade baseada no comportamento da maioria das taxas de mortalidade que compõe o indicador, apesar de uma ligeira queda de posições no ranking, não suficiente para alterar o resultado do estudo.
Quadro com a classificação das cidades da região:
Fonte: www.holambra.sp.gov.br